Sucesso no Ressarcimento de Danos Elétricos: Casos reais

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Juliano Rodrigues Bezerra

Engenheiro Eletricista especializado em laudos e perícias técnicas, com vasta experiência em serviços especializados voltados para instalações elétricas, ar condicionado e projetos de engenharia. Fundador do Grupo Instel, que atua no mercado oferecendo serviços especializados com inovação e tecnologia.

Conteúdo escrito por um humano e atualizado em:

Fala ai pessoal, blz ? vou relatar aqui alguns casos reais, de clientes que atendemos em algumas regiões do Brasil veja abaixo.

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Sucesso no Ressarcimento Após Tempestade

Maria Silva, dona de casa em São Paulo Maria teve sua geladeira e máquina de lavar queimadas após uma forte tempestade que resultou em oscilações de energia. Ela seguiu os passos recomendados:

  1. Identificou os danos imediatamente.
  2. Contatou a concessionária no dia seguinte.
  3. Contratou um técnico para emitir um laudo atestando a queima causada pela oscilação elétrica.
  4. Juntou fotos dos equipamentos danificados e notas fiscais.

Resultado: A concessionária aprovou o ressarcimento em menos de 30 dias, e Maria recebeu o valor equivalente ao conserto dos equipamentos. Ela destacou que ter um laudo técnico foi essencial para o sucesso.

Dificuldade por Falta de Documentação

João Pereira, empresário em Minas Gerais João teve prejuízo após a queima de um ar-condicionado em seu escritório devido a uma queda de energia. Ele entrou em contato com a concessionária, mas não conseguiu comprovar o nexo causal porque descartou o equipamento antes da vistoria.

Lições aprendidas:

  • A concessionária negou o pedido porque não houve análise técnica no local.
  • Ele percebeu a importância de não descartar os equipamentos antes de concluir todo o processo de ressarcimento.

Recurso Judicial Garante Indenização

Carla Moura, professora no Rio de Janeiro Carla enfrentou dificuldades após sua concessionária negar o pedido de ressarcimento, alegando que o dano em sua televisão não tinha relação com a rede elétrica. Carla contratou um advogado e apresentou um laudo técnico detalhado que comprovava que a oscilação de energia era responsável.

Resultado: Após um processo judicial de seis meses, ela conseguiu ser indenizada pela concessionária, incluindo os custos do laudo e danos morais.

Negativa por Falta de Proteção Adequada

Rafael Costa, técnico em informática no Paraná Rafael teve prejuízo com a queima de seu computador, mas seu pedido foi negado porque sua instalação elétrica não possuía um Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS), obrigatório segundo as normas técnicas.

Conclusão: Rafael percebeu que investir na proteção da instalação elétrica é essencial para evitar problemas e garantir que a concessionária aceite o pedido.

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